sábado, 8 de novembro de 2008

As Origens do BrOffice.org


Foto: logotipo do BrOffice.org

As Origens do BrOffice.org
OpenOffice.org no Brasil
O novo BrOffice.org

As Origens do BrOffice.org: o StarOffice e o OpenOffice.org

Star OfficeA origem do BrOffice.org remonta a meados da década de 90, quando a empresa alemã Star Division criou um pacote de escritório chamado StarOffice e começou a distribui‑lo gratuitamente para as plataformas Windows e Linux.

Em 1999, a Star Division foi adquirida pela empresa americana Sun Microsystems. Logo após lançar o StarOffice 5.2, em 13 de Outubro de 2000, a Sun Microsystems doou parte do código fonte do StarOffice para a comunidade de código aberto, tornando-se colaboradora e patrocinadora principal do recém lançado projeto OpenOffice.org. A iniciativa ganhou o apoio de diversas organizações do mundo tecnológico como Novell, Red Hat, Debian, Intel, Mandriva, além das importantes contribuições de desenvolvedores independentes, ONGs e agências governamentais. Essa comunidade, formada por programadores e usuários do mundo inteiro, é quem desenvolve o pacote desde então. Todos fazendo com que o OpenOffice.org não seja apenas uma alternativa livre em suítes de produtividade, mas a melhor e a mais avançada solução de automação de escritórios. Além, é claro, de uma formidável comunidade colaborativa.

OpenOffice.orgDurante todo esse tempo, são quase 50 milhões de downloads contabilizados, dos mais de 40 idiomas diferentes nos quais o OpenOffice.org está disponível. Ao ser disponibilizado sobre as plataformas GNU/Linux, Windows, Sun Solaris e Mac OS X (X11), entre outras, o OpenOffice.org rompeu a barreira da conectividade, integrando usuários dos mais variados perfis e estabelecendo o Software Livre como uma alternativa concreta no até então invariável mercado de aplicativos para usuários finais.

OpenOffice.org no Brasil: o projeto OpenOffice.org.br

OpenOffice.org.br No Brasil, uma comunidade de voluntários se formou com a missão de adaptar o OpenOffice.org para o português brasileiro. Em fevereiro de 2002, Raffaela Braconi, líder internacional da equipe do projeto L10N na época, repassou a função de coordenação da tradução para Claudio Ferreira Filho. Além de Claudio Ferreira, entre os primeiros colaboradores do projeto estavam César 'Guanch' Melchior, Olivier Hallot e Gervásio Antônio. A esse grupo foi destinada a primeira grande tarefa do projeto, a tradução do glossário padrão, que daria o subsídio para a compilação das primeiras versões do OpenOffice.org em português do Brasil.

A partir de então, além da tradução, o projeto OpenOffice.org.br passou a organizar e desenvolver funcionalidades específicas para a versão brasileira do pacote. Foram criadas as listas de discussão, o projeto de Documentação, o Rau-tu, o projeto Extras e finalizadas as traduções das aplicações e da ajuda do software. O período coincide, também, com a organização de comunidades de Software Livre espalhadas por todo o país. Pela sua popularidade e organização o projeto OpenOffice.org.br passou a ser uma das referências dentro do cenário do Software Livre brasileiro, disseminando a utilização do pacote de aplicativos para usuários, empresas, entidades governamentais e organizações em geral.

O novo BrOffice.org

BrOffice.orgEm 2004, no entanto, devido a problemas com a marca Open Office, registrada anteriormente por uma empresa do Rio de Janeiro, foi necessário trocar o nome da comunidade e do produto. Surgiu assim o BrOffice.org.

No dia 25 de janeiro de 2006, foi anunciado oficialmente o lançamento da ONG BrOffice.org que passou a organizar as atividades da comunidade OpenOffice.org.br. Apesar da mudança de nome, o BrOffice.org continou representando o OpenOffice.org, com a garantia de todos os instrumentos jurídicos de proteção à marca BrOffice.org.

A missão definida para a ONG alinhou-se às atividades da comunidade já em curso e inclui apoiar e desenvolver ações para fomentar a comunidade brasileira do BrOffice.org e seus projetos relacionados. Entre os objetivos da ONG BrOffice.org incluem-se a difusão do Software Livre e de Código Aberto, a sustentação do projeto BrOffice.org e a promoção do voluntariado.

Além disso, a criação da ONG BrOffice.org permitiu ao projeto relacionar-se com outras figuras jurídicas na forma da lei, seja através de contribuições financeiras, de equipamentos ou recursos em geral ou, ainda, através de projetos contratados junto a ONG, desde que alinhados com a missão e objetivos definidos em seu estatuto.

O anúncio foi acompanhado por diversas modificações na estrutura do projeto. Além da formalização através da ONG, o portal do projeto e a configuração do servidor foram totalmente remodelados. Essas ações foram motivadas pela necessidade de prover a estrutura necessária para o desenvolvimento das versões brasileiras do pacote, com recursos diferenciados em relação ao OpenOffice.org original.

O projeto BrOffice.org está pronto para o futuro. Mais aberto, mais funcional e mais interoperável. Continuaremos trabalhando para disponibilizarmos aplicações de qualidade e ampla utilização, acreditando no Software Livre e na força do trabalho colaborativo.

Você também está convidado. Junte-se a nós e ajude a escrever parte dessa história!

Você também pode fazer download atraves do site: http://www.broffice.org/sobre

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Vídeo: Greenpeace contra o desmatamento da floresta Amazônica.

Vídeo: Assista ao Avesso da nova campanha de Greenpeace contra o desmatamento da floresta Amazônica. Confira os bastidores.


Fonte do video: http://br.video.yahoo.com/watch/3125926/8879401

Mostrando ao mundo as queimadas que destroem a Amazônia

Uma equipe de ativistas do Greenpeace foi para o meio da floresta amazônica para documentar e expor a destruição da região por queimadas. São elas que colocam o Brasil como o quarto maior emissor de gases do efeito estufa do mundo e destróem boa parte da biodiversidade nacional. Leia mais:

http://www.greenpeace.org/

Video: Atletas pela cidadania

Celebridades esportivas fazem video em prol a educação, a cidadania... querem chamar a atençao, ajudar aos jovens a se trensformarem, defender açoes positivas ao bem do Brasil. O video é uma mobilizaçao para causas sociais.

Gustavo Borges, Magic Paula, Rai e Hortencia,...

domingo, 2 de novembro de 2008

Pena de morte sem recurso nem moratória

Voc~e é a favor ou contra a pena de morte, euzinha sou contra. Viram o filme "A Vida de David Gale", um show de interpretação de Kate Winslet, Kevin Spacey e Laura Linney é um dos pontos altos do filme, juntando a uma história real inspiradora e um suspense sem fim.

David Gale (Kevin Spacey) é professor, advogado e também um ativista contra a pena de morte. Porém, ele próprio acaba sendo condenado a fatal punição, embora inocente!!!

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O Comitê de Direitos Humanos da ONU expressou hoje sua preocupação com o aumento das execuções no Japão e pelo fato de que não tenha diminuído o número de crimes castigados com essa pena.

Em suas conclusões, após estudar o relatório sobre o respeito do Japão ao Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos, o órgão de especialistas independentes constata que o número de execuções veio aumentando ao longo dos últimos anos.

Os especialistas alegam que, apesar de a maioria das pesquisas de opinião no país asiático favorecer a pena de morte, esta deveria ser abolida.

Também estimam que o Japão deveria introduzir um sistema obrigatório de recurso nos casos em que se tiver pronunciado a pena de morte, e garantir que todo novo processo, ou um pedido de indulto, tenham implícita a suspensão da execução da pena.

Em 2008, foram registradas 15 execuções no Japão e, desde que em 2006, foi suspensa uma moratória de fato de 15 meses da aplicação da pena de morte, 28 pessoas foram executadas.
EFE vh/an |Q:POL:pt-BR:11007000:Política:Direitos humanos|

Denúncia a Corte Penal Internacional (CPI)

Até quando o mundo verá crimes contra a humanidade, semelhantes a estes abaixo noticiados? O totalitarismo ainda é uma praga existente e precisa ser combatido.
Direito humanos devem ser respeitados e uma prática usual. A força opressora ncessita ser derrubada, nós os humanos, devemos praticar a humanidade na sua essencia.
A humanidade é humana e nao gado, ou qualquer outro animal irracional... a humanidade precisa respeitar a humanidade! Pecisa respeitar a Vida, nao só dos humanos, mas qualquer tipo de vida do planeta e existente no planeta.
Denunciar é importante!!!
...

KINSHASA (AFP) - A Federação Internacional de Ligas de Direitos Humanos (FIDH) denunciou neste sábado "graves violações em massa dos direitos humanos" no leste da República Democrática do Congo (RDC) sobre as quais a Corte Penal Internacional (CPI) "deveria investigar publicamente".

Os confrontos, na província de Kivu Norte (leste da RDC) desde o final de agosto entre os rebeldes de Laurent Nkunda e o exército congolês "estão acompanhados desses crimes", afirmou a FIDH em comunicado recebido em Kinshasa.

Segundo a nota, desertores do exército "estariam realizando saques, execuções sumárias e violações contra as populações civis" em Goma, a capital de Kivu Norte, e seus arredores.

Rebeldes de Nkunda também estariam cometendo atos de violência "nos territórios sob seu controle, como saques nos campos de deslocados de Kibati e Rutshuru", situados ao norte de Goma.

A CPI é o primeiro tribunal permanente encarregado de julgar os autores de genocídio, crimes contra a humanidade e crimes de guerra e já abriu duas investigações sobre a RDC.

Já o instituto de análises de conflitos International Crisis Group (ICG) pediu neste sábado que se nomeie um enviado especial da ONU para o leste da RDC, para a aplicação da declaração de Nairóbi (novembro de 2007) e do acordo de Goma (janeiro de 2008), que "representam a base para resolver a atual crise".

Segundo o Comitê Internacional da Cruz Vermelha, os conflitos entre forças rebeldes e o exército na República Democrática do Congo causaram uma catástrofe humanitária no país.

Assassinatos e estupros são uma constante e a ajuda humanitária não chega aos desabrigados.

Segundo o Comitê Internacional da Cruz Vermelha, a prioridade agora é fornecer comida, remédios, abrigo e alguma forma de segurança aos civis que foram forçados a deixar suas casas.

Cacique Seattle

"A terra não pertence ao homem; é o homem que pertence à terra. Disto temos certeza. Todas as coisas estão interligadas, como o sangue que une uma família. Tudo está relacionado entre si. O que fere a terra fere também os filhos da terra. Não foi o homem que teceu a trama da vida: ele é meramente um fio da mesma. Tudo o que ele fizer à trama, a si próprio fará". Trecho da carta do Cacique Seattle ao Presidente dos EUA em 1855.

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