domingo, 1 de novembro de 2009

AVISOS IMPORTANTE SOBRE PANDEMIA

***http://sonialotusnavega.blogspot.com/2009/10/oms-manda-equipe-para-investigar-surto.html.


***http://sonialotusnavega.blogspot.com/2009/10/novos-casos-do-virus-da-gripe-entre.html


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http://sonialotusnavega.blogspot.com/2009/10/epidemia-na-ucrania-pretexto-para.html



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http://sonialotusnavega.blogspot.com/2009/10/inglaterra-solicita-chief-medical.html



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http://sonialotusnavega.blogspot.com/2009/10/joseph-moshe-mossad-microbiologista.html



***http://sonialotusnavega.blogspot.com/2009/10/ucrania-convocou-uma-equipe-de.html


***http://sonialotusnavega.blogspot.com/2009/10/origem-do-virus-novo-na-ucrania.html


***http://sonialotusnavega.blogspot.com/2009/10/os-objetivos-da-vacina-imunotoxicidade.html


***http://sonialotusnavega.blogspot.com/2009/10/obama-assina-lei-que-bloqueia-liberacao.html


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***http://sonialotusnavega.blogspot.com/2009/10/vacina-sob-suspeita-de-bioterrorismo.html

***http://sonialotusnavega.blogspot.com/2009/10/campanha-de-vacinacao-motivada-pelo.html


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http://sonialotusnavega.blogspot.com/2009/10/gripe-uma-reflexao-e-uma-proposta.html



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http://sonialotusnavega.blogspot.com/2009/10/leia-tambem-o-marketing-da-escassez.html



***http://sonialotusnavega.blogspot.com/2009/10/reaparece-soldado-reafirmando-lei.html


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***http://sonialotusnavega.blogspot.com/2009/10/escultura-de-cranio-numa-praia-em.html


***http://sonialotusnavega.blogspot.com/2009/10/nova-previsao-degelo-no-artico-so.html


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***http://sonialotusnavega.blogspot.com/2009/10/menino-adoeceu-grave-apos-vacina-da.html


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http://sonialotusnavega.blogspot.com/2009/10/flu-case-esse-e-o-site.html



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***http://sonialotusnavega.blogspot.com/2009/10/alerta-pro-canada-vacina-perigosa.html


***http://sonialotusnavega.blogspot.com/2009/10/asteroide-explodiu-na-indonesia-tres.html


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http://sonialotusnavega.blogspot.com/2009/10/processo-civil-contra-vacina-gripe.html



***http://sonialotusnavega.blogspot.com/2009/10/voce-sabe-o-que-e-o-projeto-venus.html


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http://sonialotusnavega.blogspot.com/2009/10/mujer-discapacitada-por-reaccion-la.html



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http://sonialotusnavega.blogspot.com/2009/10/de-proprio-site-do-cdc-o-que-e-o.html



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http://sonialotusnavega.blogspot.com/2009/10/mortes-por-gripe-suina-vacinal.html



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http://sonialotusnavega.blogspot.com/2009/10/fda-ftc-ameacar-medico-sobre.html



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***http://sonialotusnavega.blogspot.com/2009/10/presidente-da-alemanha-nega-se-assinar.html


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***http://sonialotusnavega.blogspot.com/2009/10/verdade-sobre-o-novo-sistema-de-saude.html


***http://sonialotusnavega.blogspot.com/2009/10/gripe-suina-voce-sabia.html



***http://sonialotusnavega.blogspot.com/2009/10/mais-de-metade-dos-suecos-recusaram-se.html

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Sobre o blog e sobre a campanha Diga Não À Erotização Infantil

Sobre o blog e sobre a campanha Diga Não À Erotização Infantil

Somos um grupo que busca proteger nossas crianças e apoiar a infância através de um trabalho voluntário na Internet. Defendemos o combate a pedofilia, o fim da erotização e consumismo infantil, a luta contra prostituição e exploração infantil e o fim dos maus tratos às crianças, defendemos a punição dos responsáveis por atos hediondos contra crianças, penas mais severas e a participação efetiva dos governantes para acabar com estes crimes contra o futuro. Nosso objetivo é informar as famílias para que protejam suas crianças contra estes males, divulgando informações sobre estes acontecimentos e tentando localizar nossas crianças perdidas.

“Art. 18. É dever de todos velar pela dignidade da Sobre o blog e sobre a campanha Diga Não À Erotização Infantil pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor.”Estatuto da Criança e do Adolescente(Lei Federal nº 8069, de 13/07/1990 – ECA)

* Nosso blog não tem qualquer fim comercial ou de favorecimento pessoal. As matérias reproduzidas são de interesse público e cada uma com sua devida fonte citada.

Editoras:

Ana Sousa

Rosane Marques

Nosso e_mail de contato: ondeestaonossascriancas@gmail.com

Fonte: http://diganaoaerotizacaoinfantil.wordpress.com/sobre/

domingo, 4 de janeiro de 2009

A Soka Gakkai Internacional (SGI)

A Soka Gakkai Internacional (SGI) é uma associação que visa à promoção de valores como a paz e o respeito humano.

No âmago do movimento da Soka Gakka encontra-se o ideal da educação pela cidadania global. Por meio de uma ampla variedade de atividades, a SGI tem por meta a conscientização das responsabilidades para com a sociedade, com o meio ambiente e com o futuro do Planeta. Trata-se de educação no sentido mais amplo da palavra e não se limita às salas nem a um grupo em particular.

A SGI promove intercâmbios culturais e busca desenvolver os valores comuns, tais como a tolerância e a coexistência, que estão presentes de formas diferentes em todas as culturas e tradições. Essas atividades têm por base a premissa de que o senso comum de humanismo está fortalecido por meio de interações diretas com pessoas de diferentes culturas, mesmo que suas experiências e convicções sejam totalmente opostas.

Filosofia Humanística

Os programas da SGI são inspirados na filosofia humanística do Budismo de Nitiren Daishonin. Seus conceitos principais são: a dignidade e a igualdade inerentes em todos os seres humanos; a unidade da vida e seu meio ambiente; o inter-relacionamento das pessoas que fazem do altruísmo o caminho viável para a felicidade pessoal; o potencial ilimitado de cada pessoa para a criatividade, e o direito fundamental de cultivar o auto-desenvolvimento por meio de um processo de reforma automotivada chamada "revolução humana".

Como organização não-governamental (ONG) filiada às Nações Unidas, a SGI promove várias atividades, tais como exposições, intercâmbios culturais, oficinas educacionais, além de esforços humanitários para o bem-estar social.

Os associados da SGI trabalham em prol da cidadania global. A filosofia humanista fornece o meio pelo qual as tendências destrutivas da ganância, da ignorância e do ódio podem se transformar em virtudes altruístas como coragem, sabedoria e benevolência. O triunfo de uma pessoa sobre as batalhas e os desafios pessoais resulta no potencial positivo e na realização da própria "revolução humana". Tornar-se feliz, dominar o medo e perceber como a vida de uma pessoa afeta a de outras são os objetivos do trabalho dos associados da SGI.

A meta da SGI é criar um mundo no qual todas as pessoas desfrutem e experimentem a dimensão mais completa de sua dignidade como indivíduos, habitantes e cidadãos da Terra.

http://www.bsgi.org.br/sgi.htm

Sustentabilidade

Nas últimas décadas, pessoas ou grupos têm se esforçado para assegurar o bem-estar das gerações atuais e futuras. Por necessidades urgentes, a preservação do meio ambiente e a promoção da qualidade de vida, por exemplo, tornaram-se temas fundamentais na conscientização dos indivíduos em prol de um planeta mais saudável.

Partilhar a visão humanista significa participar e promover uma sociedade empenhada na edificação da paz. O humanismo, de acordo com o contexto histórico, apresenta e interpreta a realidade social, por meio de ações produzidas e estabelecidas pelo homem em seu ambiente.

O humanismo não caminha sozinho. Com ele, estão diversos conceitos que visam a melhorar a realidade social. Nesse aspecto, pequenas atitudes individuais são o exercício da cidadania.

Exercer a cidadania é cumprir direitos e deveres com a sociedade. O ser humano possui a capacidade intelectual para promover ações que contribuam para o conforto de todos. Um indivíduo politizado, que adota posturas éticas, faz a diferença quando se compromete socialmente.

Humanismo no meio ambiente


A intervenção de agentes sociais exige postura fundamentada nos valores éticos para promover o desenvolvimento da sociedade. Diversificadas realizações do homem refletem na condição de vida que ele mesmo determina. Basta observar o meio ambiente; nele, todos os seres vivos se inter-relacionam. É preciso preservá-lo. Cuidar do meio ambiente significa cuidar de si próprio.

No entanto, no cotidiano, as pessoas prejudicam o espaço com pequenas ações. O simples ato de jogar papel na rua, despejar óleo comestível na pia da cozinha ou abusar da utilização da água pode ocasionar enchentes, poluição e falta de água.

Pensar na saúde do planeta é pensar no futuro - um futuro saudável, planejado de modo consciente. A criação e o estabelecimento de um ambiente sustentável se dão, quando as instituições sociais entram em sintonia pelo bem comum. Independentemente de raça ou crença, busca-se melhor condição de vida para todos.

Uma sociedade empenhada possui a capacidade de transformar efetivamente os problemas. Basta mudar os hábitos. De nada adiantará colaborar com a preservação do meio ambiente se o indivíduo não mudar e não se conscientizar de suas ações.

Avaaz é uma organização independente sem fins lucrativos

Avaaz geralmente só envia um email por semana, oferecendo a chance de você se mobilizar por um assunto de importância global. Se você recebeu essa mensagem em erro e prefere não receber mais nossos alertas, clique aqui para remover seu email da nossa lista: https://secure.avaaz.org/act/?r=unsub&email=soniaflordelotus@yahoo.com.br〈=po&cid=293

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Obrigado por incluir seu nome neste abaixo-assinado pedindo o cessar-fogo imediato em Gaza. Dois mil e nove deve ser o ano em que os líderes mundiais aumentarão os esforços para criar uma paz real e duradoura entre Israel e a Palestina. Quanto maior a quantidade de pessoas que assinarem o abaixo-assinado, mais forte será nosso pedido; por favor, dedique um pouco de seu tempo agora para encaminhar o e-mail abaixo a seus amigos e familiares, incentivando-os a incluir seus nomes no abaixo-assinado. Obrigado por sua participação, A equipe da Avaaz ---------------------------------------------

Caros amigos,

Ao observarmos o massacre de Gaza com horror e assustados com a rápida e descontrolada espiral da crise, uma coisa é certa: essa violência só causará mais sofrimento entre os civis e uma escalada do conflito.

É preciso encontrar outra solução. Até agora, mais de 370 pessoas já morreram e outras centenas foram feridas. Pela primeira vez, os mísseis estão atingindo a cidade de Ashdod, no interior de Israel, e ambos os lados do conflito estão se mobilizando para uma invasão. Começou uma reação mundial, mas será preciso mais do que palavras: não haverá o fim da violência imediata, nem a garantia de paz geral sem uma firme mobilização da comunidade internacional.

Estamos lançando hoje uma campanha emergencial que será entregue ao Conselho de Segurança da ONU e às principais potências mundiais, pedindo medidas para garantir o cessar-fogo imediato, atenção à escalada dessa crise humanitária e providências para que se possa chegar à paz real e duradoura na região.

1 Siga o link abaixo agora mesmo para assinar o abaixo-assinado emergencial e enviá-lo a todas as pessoas que você conhece:

http://www.avaaz.org/po/gaza_time_for_peace/97.php?cl_tf_sign=1


Após oito ou mais anos de diplomacia americana e internacional sem resultados, que levaram ao dia mais sangrento de Gaza já registrado pela memória recente, precisamos levantar um protesto mundial exigindo que os líderes mundiais façam mais do que emitir declarações, para que possam garantir a paz nessa região. A ONU, a União Européia, a Liga Árabe e os EUA devem agir juntos para garantir um cessar-fogo, inclusive dando fim aos ataques de mísseis em Israel e abrindo os pontos de travessia de fronteiras para obtenção de combustíveis, alimentos, medicamentos e outras remessas de ajuda humanitária.

Com a posse do novo presidente americano em menos de um mês, surge uma oportunidade real de reviver os esforços de paz. As recentes hostilidades exigem não apenas um cessar-fogo imediato, como também um compromisso de Obama e outros líderes mundiais de que a resolução do conflito entre Israel e Palestina terá prioridade máxima em suas agendas. Diante do impacto desse conflito contínuo em todo o mundo, isso é o mínimo que devemos exigir.

Em 2006, fizemos uma mobilização pelo cessar-fogo no Líbano. Durante anos, temos trabalhado por uma paz justa e duradoura, publicando outdoors e anúncios em Israel e na Palestina. Agora, entrando no novo ano de 2009, precisamos nos mobilizar novamente para exigir a resolução pacífica e duradoura do conflito, em vez da escalada da violência.

Siga este link para incluir seu nome do pedido de paz:

http://www.avaaz.org/po/gaza_time_for_peace/97.php?cl_tf_sign=1

Todos os lados do conflito continuarão a agir assim como antes se acreditarem que o mundo vai permitir que eles continuem com essa postura sem fazer nada para detê-los. Dois mil e nove será um ano em que as coisas poderão ser diferentes. Diante dessa crise e das possibilidades de um novo ano, é hora de exigir o cessar-fogo e trabalharmos juntos para finalmente dar fim a esse ciclo de violência.

Com esperança e determinação,

Brett, Ricken, Alice, Ben, Pascal, Paul, Graziela, Paula, Luis, Iain e toda a equipe da Avaaz



1 Entre as medidas adicionais possíveis estão: uma resolução formal do Conselho de Segurança em vez da emissão de uma declaração à imprensa, como a de 28 de dezembro de 2008; pressão internacional explícita nas esferas pública e privada para que as partes conflitantes acabem com as hostilidades, inclusive elaborando termos claros para a retomada das negociações (ver também este artigo em inglês: http://www.jpost.com/servlet/Satellite?cid=1230456497503&pagename=JPost/JPArticle/ShowFull); supervisão internacional da fronteira em Rafah; e, com o tempo, uma resolução detalhada do Conselho de Segurança estabelecendo os termos do direito internacional para a paz permanente entre Israel e a Palestina.

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SOBRE A AVAAZ

Avaaz.org é uma organização independente sem fins lucrativos que visa garantir a representação dos valores da sociedade civil global na política internacional em questões que vão desde o aquecimento global até a guerra no Iraque e direitos humanos. Avaaz não recebe dinheiro de governos ou empresas e é composta por uma equipe global sediada em Londres, Nova York, Paris, Washington DC, Genebra e Rio de Janeiro. Avaaz significa "voz" em várias línguas européias e asiáticas. Telefone: +1 888 922 8229
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domingo, 9 de novembro de 2008

Menina desaparecida em Belo Horizonte - MG

Foto de menina desaparecida em Belo Horizonte - MG



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Gente, é conhecida de uma amiga minha, por favor, repassem!

Educação para uma Cidadania Democrática

Educar para a cidadania ter
Ou ter uma educação para
A cidadania ser de fato e de direito

Para assumir seu papel de verdade
Seja cidadão consciente em sua ação
Na escola ou na vida pública
Em casa ou no social
Ative seus direitos
E com eles seu respeito

by sonialotus
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O sentido da Educação para a Cidadania Democrática (ECD)

Por: João Reis

A Educação para a Cidadania visa desenvolver o conhecimento, a compreensão, as capacidades, as atitudes e os valores que ajudem nos jovens a:
• desempenhar um papel activo na comunidade (local, nacional, internacional)
• estar informados e conscientes dos seus direitos, responsabilidades e deveres

• compreender que se pode ter influência e marcar a diferença na respectiva comunidade de pertença


Nas sociedades democráticas a educação para a cidadania está associada a três dimensões de aprendizagem:

• Responsabilidade social e moral – aprender desde cedo a ter autoconfiança e comportamentos social e moralmente responsáveis dentro e fora da sala de aula, perante a autoridade e perante si próprios...
• Participação na comunidade – aprender como tornar-se útil na vida e nos problemas que afectam as comunidades de pertença e através das quais também aprende...
• Literacia política – aprender acerca das instituições, problemas e práticas da democracia e das formas de participar efectivamente na vida política a diferentes escalas o que envolve capacidades, valores e conhecimentos...

Questões-chave

Do entendimento que se tem da cidadania depende a atitude que se tem face a ela e a forma como a incorporamos nas nossas práticas.

1. O que é a cidadania?
2. Porque é que a cidadania é importante?
3. Onde pode ocorrer educação para cidadania?
4. Para que serve a educação para cidadania?
5. Como se aprende a cidadania?
6. O que distingue a Educação para cidadania?
7. O que é e o que não é a educação para cidadania?
1. O que é a Cidadania?

O que significam os termos “cidadania” e “cidadão” e como são usados na educação? O cidadão é um membro de um estado ou comunidade politicamente organizada. Tornamo-nos cidadãos pelo nascimento, residência, família,..

A cidadania significa:
• Um estatuto político e legal (ter/obter/aplicar/recusar) que confere direitos e responsabilidades definidos na lei (votar, pagar impostos,...). Pode confundir -se com nacionalidade...
• Envolvimento na vida pública, refere-se ao conjunto das acções que vão desde votar à participação na vida pública e outros comportamentos sociais e morais, não apenas direitos e deveres, que as sociedades esperam dos cidadãos. O debate acerca do que deverão ser estes direitos, responsabilidades e comportamentos, está em curso...
• Acção educativa, ou seja o processo de ajudar as pessoas a tornarem-se cidadãos activos, informados e responsáveis. Neste sentido, a cidadania é uma educação para a cidadania nos diversos contextos formais e informais...

Reflectir e praticar:
1. Qual a diferença entre os direitos e responsabilidades das pessoas enquanto cidadãos e enquanto membros de uma família ou amigos? Encontrar exemplos para cada situação.
2. Quais os comportamentos que se podem esperar de um cidadão português, além dos previstos na lei? Será legítimo pedir às escolas para encorajar esses comportamentos? Em caso afirmativo, como se pode fazê-lo?


2. Porque é que a cidadania é importante?

Porquê ensinar cidadania, como isso beneficia os jovens e as crianças e a quem mais pode beneficiar? A natureza da democracia constitui a principal justificação da ECD.

A democracia precisa de cidadãos activos, informados e responsáveis para assumir o seu papel na comunidade e contribuir para o processo político. Perante a diversidade e complexidade das sociedades do nosso tempo a experiência de vida não chega para formar o cidadão. É preciso uma educação integral, inclusiva e ao longo da vida.

ECD beneficia os mais jovens na medida em que lhes dá uma voz e os torna conscientes dos seus direitos. A ECD desenvolve práticas e experiências necessárias à compreensão dos direitos e responsabilidades e prepara para as mudanças e oportunidades da vida adulta.

Na escola, nas várias organizações e na sociedade a ECD motiva e melhora as relações na comunidade de pertença e os níveis de participação na vida pública a diferentes escalas.

Reflectir e praticar:
1. Qual o grau de importância que a ECD poderá ter em assuntos como: a) a mudança de sentido de voto; b) o crime de rua; c) o comportamento anti-social; d) a atitude face à política; e) as relações inter-raciais; f) a renovação cívica.
2. Será que a ECD ajuda a resolver problemas sociais? Se não, para que serve?
3. O que é que a escola pode fazer em matéria de cidadania que a família ou o trabalho não possam? Que tipo de experiências pode a escola oferecer que não podem, em geral, ser promovidas em casa ou na família?
4. Como promover junto de um público jovem um projecto ou um curso de cidadania na escola ou na comunidade?


3. Onde pode ocorrer a Educação para a Cidadania?

A Educação para a Cidadania é um processo ao longo da vida. Começa em casa e no meio próximo das crianças com as questões da identidade, relações interpessoais, escolhas, justiça, bem e mal e desenvolve-se na medida em que se expandem os horizontes de vida.

Nos primeiros anos a cidadania está relacionada com o desenvolvimento pessoal, social e emocional das crianças. Em geral nos primeiros ciclos da escolaridade a ECD pode ganhar mais peso curricular contribuindo para desenvolvimento pessoal e social o que inclui o desenvolvimento de um estilo de vida saudável e seguro. O desenvolvimento da confiança, da responsabilidade e o respeito pelas diferenças são alguns dos tópicos a incluir na aprendizagem da cidadania.

Para além do currículo escolar nos diferentes ciclos de estudos são diversos os contextos onde a EpC pode ocorrer. Exemplos: conferências, fóruns, trabalho intergeracional, participação em projectos, regeneração e problemas locais, dinamização de jovens, campanhas acerca de temas de interesse nacional e internacional..

Independentemente do contexto e da ênfase as experiências de EpC devem ser articuladas de forma a contribuírem para um processo de formação coerente. É preciso estar atento e aproveitar a multiplicidade de oportunidades de aprendizagem da cidadania do pré escolar ao ensino secundário e profissional. Com frequência as iniciativas de EpC envolvem a colaboração de diversos profissionais em diferentes sectores da educação.

Reflectir e praticar:
1. Será que certos temas/assuntos da ECD resultam melhor em determinados contextos? Quais os contextos mais favoráveis?
2. Na prática, em que circunstâncias se recorre à colaboração entre profissionais de outros níveis e sectores de ensino.
3. Dar testemunho de experiências ECD em contextos diversos.


4. Para que serve a Educação para a Cidadania?

A finalidade da ECD consiste em ajudar as pessoas a aprender como se podem tornar cidadãos activos, informados e responsáveis. Em suma, o principal objectivo da ECD é formar cidadãos para a vida democrática.

As democracias dependem de cidadãos que entre outras coisas sejam:
• conscientes dos seus direitos e responsabilidades
• informados acerca dos temas políticos e sociais
• preocupados com o bem-estar dos outros
• coerentes nas suas opiniões e argumentos
• influentes através da sua acção
• activos na vida da comunidade
• responsáveis na sua acção cívica

A ECD não é um modelo “pronto-a-usar-tamanho-único” de “bom cidadão”. A ECD fornece as ferramentas para que cada cidadão seja competente nas suas decisões e assuma as suas responsabilidades na vida e na sociedade

Tópicos de aprendizagem

• Conhecimento e compreensão - Ex.: leis, regras, processo democrático, media, direitos humanos, diversidade, dinheiro e economia, desenvolvimento sustentável, globalização...
• Capacidades e atitudes – Ex.: pensamento crítico, análise de informação, expressão de opiniões, debate e discussão, negociação, resolução de problemas e de conflitos, participação na vida pública...
• Valores e aptidões: Ex.: respeito pela justiça, a democracia e a lei, abertura, tolerância, coragem de defender pontos de vista, disponibilidade para ouvir, trabalhar em equipa...

Reflectir e praticar:
1. Escolher um tópico de aprendizagem e pensar actividades adequadas a diferentes níveis de ensino.
2. Para cada um dos exemplos de actividades, identificar diferentes competências de cidadania que podem conter: a) debate acerca da imigração; b) comemoração do dia dos Direitos Humanos; c) simulação de eleições; d) visita a um tribunal.


5. Como se aprende a cidadania?

A melhor metodologia de aprendizagem da cidadania é:
• activa – importância do aprender fazendo
• interactiva – uso da discussão e do debate
• relevante – foco em questões reais dos jovens e da sociedade
• crítica – encorajar o pensamento próprio
• cooperativa - trabalho de grupo e aprendizagem cooperativa
• participativa – dá voz a quem aprende

Para isso é preciso um certo clima de trabalho que se constrói com tempo...

No Currículo — disciplinar, transversal, actividades, projectos, cursos…

Na Cultura — no clima de trabalho e na forma como este se organiza (ser ouvido, participar nas decisões, assumir responsabilidades) ...

Na Comunidade — oportunidades de envolvimento na vida pública (parcerias, projectos inter-escolas, contactos com lideres e responsáveis políticos, campanhas de recolha de fundos, projectos intergeracionais)...

É importante que as várias oportunidades de aprendizagem sejam explícitas e consistentes na mensagem que passam. Neste sentido é importante a promoção e a avaliação das actividades incluídas na EpC.

Reflectir e praticar:
1. Qual a importância do ethos (clima de trabalho) na instituição onde trabalha? Em que medida esse clima reflecte os objectivos da ECD?
2. Que tipo de aprendizagens de cidadania se desenvolvem melhor através: a) das actividades curriculares; b) da cultura organizacional; c) da vida em comunidade.
3. Analisar um projecto em termos de critérios de efectiva contribuição para a aprendizagem da cidadania. Como resiste o projecto a este tipo de escrutínio?
4. Imagine que está organizar um worshop sobre ECD para colegas. Qual a forma que escolheria e como o conduziria?


6. O que distingue a Educação para Cidadania?

Muitos dos temas da ECD são explorados noutras áreas da educação e as metodologias de aprendizagem são também usadas em diversas disciplinas. (Ex.: temas – comunicação e media, drogas, emprego...; metodologias – activas, grupo, discussão...)

O facto de poderem ocorrer actividades com certos temas e metodologias não fazem delas necessariamente actividades de cidadania. É preciso saber distinguir o desenvolvimento de competências cidadania de outros temas, assuntos ou disciplinas. As competências cidadania diluída noutras actividades não garante nem o envolvimento explícito dos alunos na sua aprendizagem, nem a compreensão dos professores acerca dos objectivos e da forma de os tornar acessíveis aos mais novos.

ECD distingue-se pelos seus conteúdos ou temas, focagem e abordagem.

Há um núcleo de aprendizagens factuais e conceptuais que dificilmente pode ser atribuído a outra área curricular ou disciplinar. (Ex.: democracia, governo, leis, sistema eleitoral, justiça, impostos, organizações internacionais …)

Existe uma focalização nas questões que afectam os jovens no seu quotidiano enquanto cidadãos, membros de uma sociedade com direitos e responsabilidades (Ex.: saúde e bem-estar, educação, benefícios sociais, segurança, imigração, ambiente, relações internacionais…)

O envolvimento activo constitui a metodologia de abordagem da cidadania. Os alunos aprendem o que é ser cidadão pela participação em discussões e debates na sala de aula, na vida escolar e da comunidade e pelas oportunidades colocar em prática as suas aprendizagens face a situações reais.

Os temas/questões da cidadania são
• reais – que afectam realmente a vida das pessoas…
• actuais – de hoje, com implicações recentes…
• morais – relativos ao que se pensa ser bom ou mau, certo ou errado…
• afectivos – podem envolver os sentimentos…
• controversos – por vezes provocam discordâncias e opiniões fortes…

Reflectir e praticar:
1. Para cada um dos seguintes temas identifique questões com implicações na vida dos jovens enquanto cidadãos: a) bullyng; b) segurança pessoal; c) sexo e relações interpessoais; d) distúrbios alimentares; e) saúde mental.
2. Proponha um exercício que possa ajudar alunos ou professores a distinguir os temas de cidadania dos temas de esfera pessoal.


7. O que é e o que não é a Educação para Cidadania?
EpC não é:

• Mais um objectivo curricular a acrescentar a muitos outros
• Uma forma de doutrinação dos jovens
• Uma forma dos professores defenderem as suas ideias políticas
• Algo entre educação moral e as normas de comportamento
• Para ser diluída nas diferentes componentes do currículo
• Apenas acerca de sentimentos, valores e ethos escolar
• Apenas acerca de voluntariado, caridade e boas acções
• Somente acerca daquilo que se passa na escola

EpC deve ser:

• Um direito dos mais novos
• Relevante para o quotidiano e as experiências dos jovens
• Uma ajuda para os mais novos pensarem por si próprios
• Progressiva e desenvolvimentista
• Activa e estimulante
• Rigorosa e desafiadora
• Uma matéria curricular com objectivos claros e conteúdos próprios
• Ensinada por professores com a formação e as competências adequadas
• Um contributo para melhorar os resultados dos alunos e das escolas
• Parte essencial do currículo ligada à cultura da escola e da comunidade
• Um benefício para os estudantes, professores, escolas e comunidades
• Um contributo para o estabelecimento de parcerias escola-comunidade
• Um processo ao longo da vida

Fonte: http://apei.no.sapo.pt/novo/sabados/sentidoECD.doc.

sábado, 8 de novembro de 2008

As Origens do BrOffice.org


Foto: logotipo do BrOffice.org

As Origens do BrOffice.org
OpenOffice.org no Brasil
O novo BrOffice.org

As Origens do BrOffice.org: o StarOffice e o OpenOffice.org

Star OfficeA origem do BrOffice.org remonta a meados da década de 90, quando a empresa alemã Star Division criou um pacote de escritório chamado StarOffice e começou a distribui‑lo gratuitamente para as plataformas Windows e Linux.

Em 1999, a Star Division foi adquirida pela empresa americana Sun Microsystems. Logo após lançar o StarOffice 5.2, em 13 de Outubro de 2000, a Sun Microsystems doou parte do código fonte do StarOffice para a comunidade de código aberto, tornando-se colaboradora e patrocinadora principal do recém lançado projeto OpenOffice.org. A iniciativa ganhou o apoio de diversas organizações do mundo tecnológico como Novell, Red Hat, Debian, Intel, Mandriva, além das importantes contribuições de desenvolvedores independentes, ONGs e agências governamentais. Essa comunidade, formada por programadores e usuários do mundo inteiro, é quem desenvolve o pacote desde então. Todos fazendo com que o OpenOffice.org não seja apenas uma alternativa livre em suítes de produtividade, mas a melhor e a mais avançada solução de automação de escritórios. Além, é claro, de uma formidável comunidade colaborativa.

OpenOffice.orgDurante todo esse tempo, são quase 50 milhões de downloads contabilizados, dos mais de 40 idiomas diferentes nos quais o OpenOffice.org está disponível. Ao ser disponibilizado sobre as plataformas GNU/Linux, Windows, Sun Solaris e Mac OS X (X11), entre outras, o OpenOffice.org rompeu a barreira da conectividade, integrando usuários dos mais variados perfis e estabelecendo o Software Livre como uma alternativa concreta no até então invariável mercado de aplicativos para usuários finais.

OpenOffice.org no Brasil: o projeto OpenOffice.org.br

OpenOffice.org.br No Brasil, uma comunidade de voluntários se formou com a missão de adaptar o OpenOffice.org para o português brasileiro. Em fevereiro de 2002, Raffaela Braconi, líder internacional da equipe do projeto L10N na época, repassou a função de coordenação da tradução para Claudio Ferreira Filho. Além de Claudio Ferreira, entre os primeiros colaboradores do projeto estavam César 'Guanch' Melchior, Olivier Hallot e Gervásio Antônio. A esse grupo foi destinada a primeira grande tarefa do projeto, a tradução do glossário padrão, que daria o subsídio para a compilação das primeiras versões do OpenOffice.org em português do Brasil.

A partir de então, além da tradução, o projeto OpenOffice.org.br passou a organizar e desenvolver funcionalidades específicas para a versão brasileira do pacote. Foram criadas as listas de discussão, o projeto de Documentação, o Rau-tu, o projeto Extras e finalizadas as traduções das aplicações e da ajuda do software. O período coincide, também, com a organização de comunidades de Software Livre espalhadas por todo o país. Pela sua popularidade e organização o projeto OpenOffice.org.br passou a ser uma das referências dentro do cenário do Software Livre brasileiro, disseminando a utilização do pacote de aplicativos para usuários, empresas, entidades governamentais e organizações em geral.

O novo BrOffice.org

BrOffice.orgEm 2004, no entanto, devido a problemas com a marca Open Office, registrada anteriormente por uma empresa do Rio de Janeiro, foi necessário trocar o nome da comunidade e do produto. Surgiu assim o BrOffice.org.

No dia 25 de janeiro de 2006, foi anunciado oficialmente o lançamento da ONG BrOffice.org que passou a organizar as atividades da comunidade OpenOffice.org.br. Apesar da mudança de nome, o BrOffice.org continou representando o OpenOffice.org, com a garantia de todos os instrumentos jurídicos de proteção à marca BrOffice.org.

A missão definida para a ONG alinhou-se às atividades da comunidade já em curso e inclui apoiar e desenvolver ações para fomentar a comunidade brasileira do BrOffice.org e seus projetos relacionados. Entre os objetivos da ONG BrOffice.org incluem-se a difusão do Software Livre e de Código Aberto, a sustentação do projeto BrOffice.org e a promoção do voluntariado.

Além disso, a criação da ONG BrOffice.org permitiu ao projeto relacionar-se com outras figuras jurídicas na forma da lei, seja através de contribuições financeiras, de equipamentos ou recursos em geral ou, ainda, através de projetos contratados junto a ONG, desde que alinhados com a missão e objetivos definidos em seu estatuto.

O anúncio foi acompanhado por diversas modificações na estrutura do projeto. Além da formalização através da ONG, o portal do projeto e a configuração do servidor foram totalmente remodelados. Essas ações foram motivadas pela necessidade de prover a estrutura necessária para o desenvolvimento das versões brasileiras do pacote, com recursos diferenciados em relação ao OpenOffice.org original.

O projeto BrOffice.org está pronto para o futuro. Mais aberto, mais funcional e mais interoperável. Continuaremos trabalhando para disponibilizarmos aplicações de qualidade e ampla utilização, acreditando no Software Livre e na força do trabalho colaborativo.

Você também está convidado. Junte-se a nós e ajude a escrever parte dessa história!

Você também pode fazer download atraves do site: http://www.broffice.org/sobre

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Vídeo: Greenpeace contra o desmatamento da floresta Amazônica.

Vídeo: Assista ao Avesso da nova campanha de Greenpeace contra o desmatamento da floresta Amazônica. Confira os bastidores.


Fonte do video: http://br.video.yahoo.com/watch/3125926/8879401

Mostrando ao mundo as queimadas que destroem a Amazônia

Uma equipe de ativistas do Greenpeace foi para o meio da floresta amazônica para documentar e expor a destruição da região por queimadas. São elas que colocam o Brasil como o quarto maior emissor de gases do efeito estufa do mundo e destróem boa parte da biodiversidade nacional. Leia mais:

http://www.greenpeace.org/

Video: Atletas pela cidadania

Celebridades esportivas fazem video em prol a educação, a cidadania... querem chamar a atençao, ajudar aos jovens a se trensformarem, defender açoes positivas ao bem do Brasil. O video é uma mobilizaçao para causas sociais.

Gustavo Borges, Magic Paula, Rai e Hortencia,...

Cacique Seattle

"A terra não pertence ao homem; é o homem que pertence à terra. Disto temos certeza. Todas as coisas estão interligadas, como o sangue que une uma família. Tudo está relacionado entre si. O que fere a terra fere também os filhos da terra. Não foi o homem que teceu a trama da vida: ele é meramente um fio da mesma. Tudo o que ele fizer à trama, a si próprio fará". Trecho da carta do Cacique Seattle ao Presidente dos EUA em 1855.

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